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A vinícola Finca Sophenia está situada em Gualtallary, Tupungato, uma das sub-regiões mais privilegiadas de Mendoza. A 1200 metros acima do nível do mar, tira-se proveito da grande amplitude térmica em que predominam dias ensolarados e noites frias – o contraste aporta elegância e equilíbrio aos vinhos. A Sophenia foi fundada em 1997 pelo especialista Roberto Luka, incansável embaixador dos vinhos argentinos. O time de enólogos é estrelado por Germán Masera – que já participou de colheitas em vinícolas como Paul Hobbs Winery, na California, e Quinta Sardonia, em Ribera del Duero, Espanha – e Matías Michelini, um dos maiores defensores e entusiasta do micro terroir de Gualtallary. Graças à Finca Sophenia, Michelini descobriu a pequena e promissora região, mudando-se com toda sua família para se dedicar aos vinhos da região.
Com uma localização privilegiada na Região Demarcada do Douro, no Norte de Portugal, a Quinta do Crasto é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. Tal como as grandes Quintas do Douro, a origem da Quinta do Crasto remonta a tempos longínquos na história do país: o nome Crasto deriva do latim castrum e significa “forte romano”.
Os primeiros registos conhecidos referindo a Quinta do Crasto e a sua produção de vinhos datam de 1615, tendo a mesma sido posteriormente incluída na primeira Feitoria, juntamente com as Quintas mais importantes do Douro. Entre 1758 e 1761, o Marquês de Pombal mandou instalar no Douro 335 marcos – pedras graníticas com dois metros de altura, 30 centímetros de largura e 20 centímetros de espessura – para delimitar aquela que seria a primeira região vinícola demarcada do mundo. Um marco pombalino, datado de 1758, pode ser visto na Quinta do Crasto junto à casa centenária. Este, tal como os outros marcos pombalinos inventariados, foram classificados na década de 40 do século passado como imóveis de interesse público nacional.
